Eu deveria estar com a minha família, mas infelizmente hoje isso não me pertence. Tenho um filho, lindo, cheio de saúde, já levei pra boca comigo quando estava cuidando dele, bá, que burrada, fiz o menino ver tudo aquilo, é irmão, por isso que os manos dizem " O bagulho é doido " e realmente é doido mesmo, faz parte né... Foi a minha escolha.
Essa querida é forte demais, ela me encanta, "deixei meu gurizinho pra lá e chamei a querida pra cá". Minha esposa, NOSSA! Essa ai já se cansou de mim! muitas palavras vãns e muitas coisas que fiz pra ela, essa dai é guerreira, me levou nas costas pagando minhas contas pros vizinhos. Falava que ela e o menino estava doente pra peir dinheiro na rua, é cara, que coisa maluca! mas é assim mesmo, mais uma vez eu repito o que os manos falam na rua " O bagulho é doido" - Vou me mandar daqui, não quero morrer sozinho.
Conforme o tempo foi passando... Matei um carinha por ai pra poder pagar minhas dividas na boca e deixar a minha família tanquila, mas era muita grana, FUGI!
Derrepente um novo começo?
Não foi dessa vez, cheguei lá, adivinha que eu encontrei? A querida, a querida, queridaaaaaaaaaaa. MORRI , literalmente morri, dia limpo, sol sem núvens, perfeito cenário para minha morte, AAAAAAAAAAAH, pufft, cai lá de cima, 18m e altura, não sobrou nada. 18 partes quebradas da coluna, todos os orgãos estourados, acabou, tô livre da querida, agora posso ser feliz e descançar.
"Texto baseado na história de um grande amigo Ricardo Guimara".
"Texto baseado na história de um grande amigo Ricardo Guimara".